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Crysis 2



Detonado Crysis 2
Crysis 2 é um jogo de tiro em primeira pessoa lançado em 22 de Março de 2011, desenvolvido pela Crytek e distribuído pela Electronic Arts com a história redigida por Richard Morgan e disponível para as plataformas Microsoft Windows, Xbox 360 e Playstation 3. É a sequência para o jogo Crysislançado em 2007.

Em Crysis a 3 anos atrás, militares armados com uma Nanosuit de última geração, impediram o que parecia ser o início de uma invasão alienígena. Mas recentemente, nos Estados Unidos, desastres naturais começaram a acontecer como pragas. E há poucos dias, um vírus de força destrutiva está corroendo as pessoas da ilha de Manhattan, em Nova York.

Os militares enviados para lá, estão sendo incrivelmente violentos. E eles não estão sabendo lidar com o pior: a verdadeira invasão alienígena. Que não somente vem do espaço, mas sim de dentro da própria Terra.

Nanosuit, é uma extremamente versátil e poderosa armadura de batalha originalmente desenvolvida na intenção de permitir que os seres humanos possam operar em ambientes (nucleares especificamente) que de outra forma, ser potencialmente letais. Isto foi permitido através da capacidade do naipe de adaptação e de absorção de energia em várias formas por meio de calor e radiação. Além disso, CryFibril do traje (músculo artificial) tornou-se possível para o aumento da Nano-bot, com poder físicos sobre-humanos. Estes fatos são o auge, e tecnologicamente mais avançada equipamento descobriu dentro de mãos humanas, capaz de rivalizar até mesmo tecnologia alienígena

A função principal das nanosuits são a sua capacidade de dedicar o seu fornecimento de energia para uma função específica que finalmente aumenta e melhora muito a certas propriedades do traje

'Assassin's Creed 3'


Game terá legendas e dublagem em português e chega em novembro. Demonstração foi feita durante a E3, maior feira de games do mundo.

A companhia francesa Ubisoft demonstrou pela primeira vez nesta segunda-feira (4) o game "Assassins Creed 3". Até então, o jogo só havia sido mostrado em trailers. A exibição foi realizada durante evento anterior ao início da Electronic Entertainment Expo (E3), maior feira de videogames do mundo, que acontece em Los Angeles, nos Estados Unidos. (Veja o vídeo legendado do game abaixo).


"Assassins Creed 3" se passa no século XIX, durante 20 anos, do início ao final da revolução norte-americana. Nele, o jogador controla um descendente da Ordem dos Assassinos vista em "Assassins Creed", durante as Cruzadas, e em "Assassins Creed 2", na Itália renascentista.


Assassins Creed 3 (Foto: Divulgação)
Assassin's Creed 3 chega em novembro com legendas e dublagens em português

Assassins Creed 3 (Foto: Reprodução)Assassin's Creed 3
O sistema de combates é o mesmo dos games anteriores, com uma luta coreografada e realizada quando o jogador pressiona os botões certos no momento exato. Uma novidade, porém, é a movimentação usada para o novo personagem.
O herói pode saltar em árvores, caçar animais e realizar missões, como trazer carne de caça, em troca de dinheiro e itens.
"Assassins Creed 3" chega ao Brasil em novembro com legendas e dublagem em português. 

Deus da Guerra



Conclusão
Gears of War: Judgment é uma boa opção para os fãs da série que estavam ansiosos por mais um jogo. A fiel jogabilidade e os cenários variados e mais coloridos fará você se divertir bastante, sem falar que agora o jogo possui dublagens e legendas em nosso idioma, que ficaram boas, mas que não se compara ao original. Porém, a previsibilidade do game e um enredo sem grandes emoções faz deste game seja talvez o mais fraco de todos osGears, mas ainda assim por ser uma excelente franquia, vale a pena conferir.

Dicas

Aprenda a jogar o modo Sobrevivência

Assim como o título anterior, o game conta com diversos modos de jogo além da Campanha principal. Entre eles, destaque para o Sobrevivência, que consiste em eliminar horda de inimigos a cada rodada. Confira algumas dicas para sobreviver no game:

Crysis 2



Detonado Crysis 2

Crysis 2 é um jogo de tiro em primeira pessoa lançado em 22 de Março de 2011, desenvolvido pela Crytek e distribuído pela Electronic Arts com a história redigida por Richard Morgan e disponível para as plataformas Microsoft Windows, Xbox 360 e Playstation 3. É a sequência para o jogo Crysislançado em 2007.
Em Crysis a 3 anos atrás, militares armados com uma Nanosuit de última geração, impediram o que parecia ser o início de uma invasão alienígena. Mas recentemente, nos Estados Unidos, desastres naturais começaram a acontecer como pragas. E há poucos dias, um vírus de força destrutiva está corroendo as pessoas da ilha de Manhattan, em Nova York.
Os militares enviados para lá, estão sendo incrivelmente violentos. E eles não estão sabendo lidar com o pior: a verdadeira invasão alienígena. Que não somente vem do espaço, mas sim de dentro da própria Terra.
Nanosuit, é uma extremamente versátil e poderosa armadura de batalha originalmente desenvolvida na intenção de permitir que os seres humanos possam operar em ambientes (nucleares especificamente) que de outra forma, ser potencialmente letais. Isto foi permitido através da capacidade do naipe de adaptação e de absorção de energia em várias formas por meio de calor e radiação. Além disso, CryFibril do traje (músculo artificial) tornou-se possível para o aumento da Nano-bot, com poder físicos sobre-humanos. Estes fatos são o auge, e tecnologicamente mais avançada equipamento descobriu dentro de mãos humanas, capaz de rivalizar até mesmo tecnologia alienígena
A função principal das nanosuits são a sua capacidade de dedicar o seu fornecimento de energia para uma função específica que finalmente aumenta e melhora muito a certas propriedades do traje.
A Nanosuit é composta por quatro modalidades, que são equilibradas pela rapidez com que empobrecem o processo de reserva de energia. Elas são:
* Armor – Armadura

* Power – Força bruta, velocidade e agilidade

* Cloak – Invisibilidade

* Vision – Super Visão

O único capaz de impedir tudo isso é Alcatraz, protagonista do jogo. Armado com a última Nanosuit existente, Alcatraz irá enfrentar militares corruptos e alienígenas poderosíssimos para defender o que sobrou de Nova York.

Battlefield IV


Era uma vez uma série de jogos de tiro muito famosa pelo seu modo multiplayer, totalmente aditivo. Esta série também ficou famosa pelos seus gráficos exuberantes e pela forma com que reunia jogadores de todo o globo em suas partidas online. Esta série é Battlefield, que começou sua carreira em 2002, com Battlefield 1942, para PC, Windows e Mac OS. Hoje, quase 10 anos depois, recebemos sua terceira versão oficial, que promete, mas será que cumpre?

Conclusão
Battlefield 3 faz o melhor no que pode em suas áreas mais fortes. O multiplayer continua imperdível, como e de costume na série da Electronic Arts. Há um modo cooperativo que adiciona ainda mais replay ao game, mas peca por ser muito difícil e nada amigável a novatos. Os gráficos são de babar, como era de esperar pelos vídeos e imagens de divulgação. Há um modo de história, mas que não agrega muito ao game, principalmente por sua curta duração e falta de inspiração na narrativa. Felizmente, toda a experiência online compensa os probleminhas.

Confira uma análise do Santa Games sobre o novo FPS da Electronic Arts:



História para que?

Podemos dizer que Battlefield 3 talvez seja o mais inovador da série. Não por trazer alguma grande novidade em sua jogabilidade, mas sim por apresentar um modo de história, algo que não é muito comum na franquia. Contudo, não espere que a história seja lá de muito destaque ou até memorável, ela passa bem longe disso, principalmente para jogadores acostumados com a série Call of Duty – onde a história é um dos pontos fortes.

O modo para um jogador de Battlefield 3 se passa em um futuro próximo, em 2014. No mesmo ano em que a Copa do Mundo de Futebol se desenrola no Brasil a história do game desenrola mais uma guerra moderna, bem ali na região do Irã. O inimigo, porém, não são talibãs ou algum grupo famoso de terroristas, e sim uma milícia local que luta pela libertação do povo.

Novo comercial de Battlefield 3 utiliza filmagens com atores reais (Foto: Divulgação)
Como em todo jogo moderno de guerra e tiro em primeira pessoa, o game coloca o jogador em diversos papéis diferentes ao longo da aventura. Não há como se prender a um personagem só, até porque alguns deles acabam morrendo, como em qualquer casualidade de guerra. Porém, podemos considerar o sargento Henry Blackburn como a figura central, já que é nele que passamos mais tempo, incluindo aí a introdução do game, toda em flashback.

Mas entenda, quando falamos sobre o “ponto forte” de Call of Duty em termos de história, queremos dizer no sentido cinematográfico de ser, como só Call of Duty consegue desde seu primeiro título. Battlefield 3 até apresenta algumas cenas memoráveis, de babar (principalmente pelos gráficos, que falaremos mais tarde), mas nada que tenha tanto destaque quanto as sequências dignas de cinema de Call of Duty: Modern Warfare 3, por exemplo. Mas a vida segue, já que este não é ponto principal deste novo jogo.


Treinamento para o modo online

Podemos dizer que o modo de campanha de Battlefield 3, que aliás é bem curtinho, serve como um treinamento para o modo online do game – este sim a cereja do bolo, o último biscoito do pacote, o refrigerante de máquina de cinema que você tanto adora. Neste ponto podemos dizer que nenhum jogador da série vai se sentir abandonado. O multiplayer do game é tão rico quanto nos títulos anteriores. Na verdade ele está ainda mais divertido.

De proporções épicas, os embates se desenrolam entre até 64 jogadores no PC e até 24 nas versões para consoles. Jogadores de PC saem ganhando nesta, já que os mapas são bem maiores, adaptados para esta quantidade de participantes. E acredite quando afirmamos: os mapas de Battlefield 3 possuem vida própria, personalidade e são altamente táticos, com diversos pontos estratégicos que podem ajudar a definir a vitória de um time ou de uma pessoa sobre seu oponente.


Gameplay Multiplayer HD


Quem conhece a série vai se sentir em casa, com modalidades que já são conhecidas dos velhos fãs. São eles o modo Conquest (onde é preciso capturar pontos do mapa), Rush(disputa entre territórios estratégicos), Squad Rush (parecido com o Rush, mas com suporte a esquadrões e em mapas menores), Squad Deathmatch (o famoso confronto entre times, com suporte para até quatro grupos) e o Team Deathmatch (dois grupos distintos se enfrentam nos enormes mapas). Esta última modalidade marca seu retorno em Battlefield 3, para a alegria da galera.

Battlefield 3 (Foto: Divulgação)

Obviamente, há o clássico sistema de classes, uma designada para cada tipo de jogador, de livre escola. São quatro classes no total – Assault, Support, Engineer e Recon, cada uma com seus próprios armamentos e acessórios de bônus, que podem auxiliar outros amigos durante as partidas. O Engineer, por exemplo, pode consertar tanques ou sabotar um tanque inimigo, enquanto o Recon utiliza um rifle de precisão para acertar alvos que estão há bons metros de distância. Nada de muito diferente nas classes pode ser conferido, o que é bom, já que elas funcionam bem, como precisam funcionar.

Entrar em uma partida multiplayer em Battlefield 3 é mamão com açúcar. A acessibilidade é muito boa tanto para jogadores veteranos, que gostam de filtrar opções de partidas por mapas e participantes, quanto para novatos, que gostam de entrar na primeira sala disponível que encontram pela frente. Basta selecionar sua opção desejada e pronto, segundos depois você já está trocando tiros em rede. Tudo é muito intuitivo.

Fica a crítica apenas para o sistema entre-partidas. Não é possível abandonar um jogo após o término de um embate. É preciso esperar começar uma próxima partida para sair do jogo e voltar ao menu principal. Gasta-se um tempo precioso, já que há telas de carregamento entre este vai e vem.

Battlefield 3 (Foto: Divulgação)

Dedo no gatilho e no joystick

A jogabilidade geral de Battlefield 3 inova pouco. Na verdade ela é bem clássica em relação à série e bem tradicional em termos de jogos de tiro em primeira pessoa. Se pudermos citar alguma inovação talvez ela esteja apenas ligada a alguns momentos  do modo para um jogador, onde é preciso utilizar os chamados “quick time events”, que pedem para que o jogador pressione determinado botão na hora certa. De resto, ainda há variações na jogabilidade, com o controle de veículos – tanques, aviões, etc.

Outra boa adição a esta nova versão de Battlefield é o modo multiplayer cooperativo. Neste modo, uma dupla de jogadores precisa sobreviver a ondas de inimigos em mapas que se misturam aos cenários da campanha. É divertido jogar online ou localmente, já que é possível elaborar melhor as estratégias, jogando apenas com uma segunda pessoa e não em grandes grupos.

O cooperativo, porém, talvez seja um pouco menos acessível que o restante do jogo, já que a dificuldade é altamente crescente. Por isso mesmo ele é mais recomendado para jogadores um pouco mais experientes, excluindo a parcela novata, que pode acabar não achando tanta graça, justamente pela dificuldade.

Battlefield 3 (Foto: Divulgação)